O que leva alguém a negar fatos e evidências científicas? Que crenças e interesses orientam os negacionistas, levando-os a disseminar ideias sem nenhum compromisso com a realidade? Neste livro, a microbiologista Natalia Pasternak e o jornalista Carlos Orsi fazem uma análise minuciosa e independente das principais teorias negacionistas, mostrando como todas podem ser facilmente refutadas com sólidos argumentos científicos.
Em tempos obscuros, a obra oferece um norte ao leitor, para que não caia em armadilhas subjetivas, e prova que ciência não é questão de opinião. "Este livro vai interessar a todos os que se preocupam com a negação à ciência, fenômeno que os autores descrevem da Antiguidade às ideias de Galileu Galilei e Charles Darwin, à transgenia, ao aquecimento global, às vacinas e até a fatos históricos como o Holocausto. Espero que seja adotado nas escolas e universidades, é uma aula sobre os princípios que regem o pensamento científico." (Drauzio Varella)
Carlos Orsi
Carlos Orsi é jornalista, escritor, editor-chefe da Revista Questão de Ciência e diretor do Instituto Questão de Ciência (IQC). Autor de diversos livros de comunicação de ciência, escreve também ficção científica e mistério. Recebeu o prêmio Jabuti em 2021 na categoria ciência, foi editor de ciência do grupo Estado na internet, colunista da revista Galileu e do Jornal da Unicamp.
Natalia Pasternak
Natalia Pasternak é microbiologista, professora de Ciência e Políticas Públicas na Universidade de Colúmbia (EUA) e presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC). É colunista do jornal O Globo, da rádio CBN e da revista The Skeptic (Reino Unido). Foi nomeada uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC em 2021, agraciada com o prêmio Jabuti em 2021 pela obra Ciência no cotidiano (Editora Contexto) em coautoria com Carlos Orsi, e com o prêmio Balles para promoção de ceticismo e pensamento crítico em 2022.
Lucas Tavares da Silva Filho
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Havia lido no Kindle. É muito para refletir sobre como a falta de informações sobre epistemologia contamina o debate público.
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