Olivier Blanchard já é referência no estudo da Macroeconomia e, para preparar a terceira edição da obra que o consagrou na área, foi consultar diretamente os mais interessados: os alunos. O autor reuniu uma equipe de estudantes, e estes ficaram encarregados de examinar os conceitos apresentados, avaliar se estavam claros e, caso não estivessem, apontar como o estudo poderia ser facilitado. Com a abordagem sob a ótica do leitor, Macroeconomia 3ª Edição consegue analisar em profundidade, mas de modo acessível, os assuntos que dominam as manchetes dos jornais de todo o mundo: o Euro, a recessão nos Estados Unidos, o colapso japonês, a crise argentina, os juros no Brasil e suas implicações no mercado de trabalho, no mercado de bens e nos mercados financeiros. Destaques ao longo do texto ajudam o aluno a avaliar uma derivação, relacionam o argumento apresentado a algum item anterior ou, simplesmente, contam um caso pertinente ao tema que está sendo desenvolvido. Quadros explicativos, exercícios ao final dos capítulos e dicas de leituras e de sites úteis complementam o estudo. O resultado é um livro-chave para a necessidade cada vez maior que o leitor tem de entender os eventos macroeconômicos do passado, acompanhar a dinâmica dos que estão ocorrendo e antecipar aqueles que se revelarão no futuro.
Olivier Blanchard
Olivier J. Blanchard é um economista francês e professor de economia do MIT. Foi de setembro de 2008 até setembro de 2015 economista-chefe do Fundo Monetário Internacional. Blanchard doutorou-se em economia em 1977 no MIT.
Eliezer Martins Diniz
Professor Associado da FEA-RP/USP. Pesquisa sobre a relação entre crescimento econômico e mudança do clima desde 1997, quando foi elaborado o Protocolo de Quioto. Escreveu então o primeiro artigo de economista brasileiro sobre esse protocolo, publicado pela Revista Brasileira de Economia em 1998. Em 1999, foi para o Centre for Brazilian Studies da University of Oxford, Reino Unido, para um pós-doutorado sobre uma avaliação empírica do Protocolo de Quioto, com ênfase em uma análise empírica do caso brasileiro. O trabalho resultante desse período em Oxford resultou em um livro publicado em inglês e em português pelo Centre for Brazilian Studies da University of Oxford e pelo Banco Santos, constantemente citado por pesquisadores da área. Em 2009, defendeu sua tese de livre-docência, que tratava de um modelo de crescimento com adoção de tecnologias limpas. Publicou artigos científicos em revistas, bem como livros e capítulos de livros, tanto no Brasil quanto no exterior. Concedeu entrevistas a diversos órgãos de imprensa nacionais e estrangeiros. Suas pesquisas atualmente relacionam-se a crescimento econômico, mudança do clima, sustentabilidade e economia verde.
Aglas Watson Barrera
Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontificia Universidade Católica Del Perú (1977) e pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Obteve o mestrado em Economia também na Universidade de São Paulo. Foi técnico da Fundação do Desenvolvimento Administrativo do Estado de São Paulo (FUNDAP), instituição na qual realizou atividades de pesquisa, consultoria e capacitação em projetos de interesse de instituições do setor público. Com a extinção da Fundação passou a integrar o quadro de servidores da Secretaria do Planejamento. Desempenha atividades docentes na Universidade Presbiteriana Mackenzie, no curso de Economia. Tem experiência na área de ensino e pesquisa em Economia, com ênfase em Finanças Públicas, Macroeconomia, Sistema Financeiro, Finanças Corporativas e Economia Urbana e Regional. Profere palestras sobre os temas de sua especialidade e desenvolve atividades de consultoria em firma da qual é sócio diretor.
boa leitura. meio repetitiva.
Hemille
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
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